quarta-feira, 11 de maio de 2011

Lá pelas duas da manhã....

    A madrugada já ia solta e naquele momento ninguém realmente tinha muita noção de quem era, bebeu um gole do liquido vermelho inflamável  e respondeu-lhe  "Não há o que se possa fazer, meu bem, não vou me jogar no amor, por que depois de todos esse anos descobri que desaprendi a nadar, seria irreponsabilidade de minha parte portanto entrar nesse tipo de água revolta de novo...". Ela acendeu um cigarro e sorriu. Ele fumou um trago e calou-se, entendendo muito pouco sobre metaforas.

Um comentário:

Carol Galharte disse...

deveria ter curtir aqui rs